sexta-feira, outubro 26

Sabores exóticos de refrigerantes do mundo

Fonte: Culinária Terra
Juliana Crem
Diz a sabedoria popular que gosto é algo muito particular e cada um tem o seu. Afinal, o que agrada a uma pessoa, muitas vezes passa despercebida por outras. E as empresas já sacaram que o gosto também pode ser comum a um tipo de cultura e, com isso, exploraram sabores e cores para a criação de alimentos regionais que podem soar exóticos em outro canto do planeta.
O que você acharia, por exemplo, de provar um refrigerante feito de pepino? Pode soar diferente demais para o paladar brasileiro, mas no Japão ele existe e faz sucesso. Ou uma Fanta sabor abacaxi? Antes de torcer o nariz, saiba que estes sabores existem e podem ser encontrados em diversos países do mundo. Clique no link acima e conheça alguns sabores diferentes de refrigerantes.
Vanilla Coke: Disponível na América do Norte e Europa, este refrigerante de cola da Coca Cola é aromatizado com baunilha.
Pepsi Iced Cucumber: à venda no Japão, é um refrigerante refrescante que leva pepino entre seus ingredientes.
Barq’s Cream Soda Frenc Vanilla: refrigerante do portifólio Coca Cola, à venda nos Estados Unidos, saborizado de baunilha e com altas doses de cafeína.
Barrilitos: comercializado no México, este refrigerante do grupo Coca Cola é saborizado de tangerina.
Crush Cajuína e Guaraná: do portifólio Coca Cola, este refrigerante foi desenvolvido para ser comercializado na região do Cariri (CE).
Delaware Punch: feito com mix de frutas, este refrigerante dos Estados Unidos tem como principal sabor a uva.
Fanta abacaxi: segundo o site oficial da Coca Cola, este é um dos refrigerantes mais versáteis, sendo que em todo o mundo apresenta sabores como Aloe Vera, Pêssego, Laranja etc. Nos Estados Unidos é possível degustar a Fanta Abacaxi.
Fanta Morango: outro sabor que foi trazido ao nosso País, mas que não pegou, a Fanta Morango ainda é sucesso em países como os Estados Unidos.
Fresca Black Cherry: criado em 1966, este refrigerante cítrico do portifólio Coca Cola apresenta entre suas versões o sabor cereja negra. À venda nos Estados Unidos.
Fresca Peach: cítrico, este refrigerante é saborizado de pêssego e está à venda nos Estados Unidos.
Mello Yello Cherry: outro refrigerante do portifólio Coca Cola, com sabor cítrico e gostinho de cereja.
Mello Yello Melon: que tal provar um refrigerante de melão? Em alguns países é possível graças a esta bebida da Coca Cola.
Pepsi Azuki: à venda no Japão, este refrigerante é saborizado com feijão azuki.
Pepsi Shiso: também à venda no Japão, é um refrigerante feito à base de um tempero para peixes.
Fanta Blueberry: foi lançada na Europa em 2004.
Fanta Manga: pode ser apreciada na Alemanha.
Fanta Beaches: feita de frutas cítricas tropicais, também está disponível na Alemanha.
Pepsi Fire: à venda no México e na Ásia, leva canela e pimenta entre os ingredientes.
Canna Cola: refrigerante à base de cola e que leva maconha entre os ingredientes. Disponível na América do Norte.
Pepsi Vanilla: outro refrigerante de cola com aroma e sabor de baunilha.
Pepsi White: refrigerante sabor iogurte, à venda no Japão.
Qua4ro: refrigerante cítrico de Pomelo que pode ser degustado na Argentina.
Pibb Xtra: de canela, é um refrigerante à base de cola da Coca Cola, disponível apenas nos Estados Unidos.
Coca Cola Cherry: com sabor cereja, este refrigerante já foi comercializado no Brasil, mas não fez sucesso. Atualmente pode ser encontrado na América do Norte e na Europa.
Fanta Cassis: sabor exótico e adocicado que pode ser provado na Nova Zelândia.
Northern Neck Ginger Ale: refrigerante de gengibre disponível para ser comprado na África e na América do Norte.

Marca de bebidas americana cria refrigerantes de sabores inusitados

Baba de cachorro, xixi de gato e vômito de insetos são alguns dos nomes dos produtos da Avery’s Beverages
Da Redação
Editora Globo
A marca de bebidas Avery’s Beverages, dos Estados Unidos, se mantém antenada com o desejo dos clientes. Tanto que acaba de lançar uma linha de refrigerantes para lá de inusitados. Os novos sabores, caracterizados pela empresa como “completamente nojentos”, chamam-se baba de cachorro, xixi de gato e vômito de inseto. Mas a matéria-prima não é tão anormal. As bebidas são açucaradas e têm gosto parecido com refrigerantes comuns.

A empresa já oferecia o serviço de customização de bebidas. Ao notar que muitos clientes mais novos criavam refrigerantes bizarros e um tanto quanto repugnantes, decidiram criar uma linha reunindo o que havia de pior. Segunda a empresa, os produtos são dedicados “ao garoto de dez anos que todos temos dentro de nós”.

quinta-feira, outubro 25

Confira as melhores Pérolas do Enem


1) “o problema da amazônia tem uma percussão mundial. Várias Ongs já se estalaram na floresta.” (percussão e estalos. Vai ficar animado o negócio)
2) “A amazônia é explorada de forma piedosa.” (boa)
3) “Vamos nos unir juntos de mãos dadas para salvar planeta.” (tamo junto nessa, companheiro. Mais juntos, impossível)
4) “A floresta tá ali paradinha no lugar dela e vem o homem e créu.” (e na velocidade 5!)
5) “Tem que destruir os destruidores por que o destruimento salva a floresta.” (pra deixar bem claro o tamanho da destruição)
6) “O grande excesso de desmatamento exagerado é a causa da devastação.” (pleonasmo é a lei)
7) “Espero que o desmatamento seja instinto.” (selvagem)
8 ) “A floresta está cheia de animais já extintos. Tem que parar de desmatar para que os animais que estão extintos possam se reproduzirem e aumentarem seu número respirando um ar mais limpo.” (o verdadeiro milagre da vida)
9) “A emoção de poluentes atmosféricos aquece a floresta.” (também fiquei emocionado com essa)
10) “Tem empresas que contribui para a realização de árvores renováveis.” (todo mundo na vida tem que ter um filho, escrever um livro, e realizar uma árvore renovável)
11) “Animais ficam sem comida e sem dormida por causa das
queimadas.” (esqueceu que também ficam sem o home theater e os dvd’s da coleção do Chaves)
12) “Precisamos de oxigênio para nossa vida eterna.” (amém)
13) “Os desmatadores cortam árvores naturais da natureza.” (e as renováveis?)
14) “A principal vítima do desmatamento é a vida ecológica.” (deve ser culpa da morte ecológica)
15) “A amazônia tem valor ambiental ilastimável.” (ignorem, por favor)
16) “Explorar sem atingir árvores sedentárias.” (peguem só as que estiverem fazendo caminhadas e flexões)
17) “Os estrangeiros já demonstraram diversas fezes enteresse pela amazônia.” (o quê?)
18) “Paremos e reflitemos.” (beleza)
19) “A floresta amazônica não pode ser destruída por pessoas não autorizadas.” (onde está o Guarda Belo nessas horas?)
20) “Retirada claudestina de árvores.” (caraulio)
21) “Temos que criar leis legais contra isso.” (bacana)
22) “A camada de ozonel.” (Chris O’Zonnell?)
23) “a amazônia está sendo devastada por pessoas que não tem senso de humor..” (a solução é colocar lá o pessoal da Zorra Total pra cortar árvores)
24) “A cada hora, muitas árvores são derrubadas por mãos poluídas, sem coração.” (para fabricar o papel que ele fica escrevendo asneiras)
25) “A amazônia está sofrendo um grande, enorme e profundíssimo desmatamento devastador, intenso e imperdoável.” (campeão da categoria “maior enchedor de lingüiça)
26) “Vamos gritar não à devastação e sim à reflorestação.” (NÃO!)
27) “Uma vez que se paga uma punição xis, se ganha depois vários xises.” (gênio da matemática)
28) “A natureza está cobrando uma atitude mais energética dos
governantes” (red bull neles – dizem as árvores)
29) “O povo amazônico está sendo usado como bote xpiatório” (ótima)
30) “O aumento da temperatura na terra está cada vez mais aumentando.” (subindo!)
31) “Na floresta amazônica tem muitos animais: passarinhos, leões, ursos, etc.” (deve ser a globalização)
32) “Convivemos com a merchendagem e a politicagem.” (gzus)
33) “Na cama dos deputados foram votadas muitas leis.” (imaginem as que foram votadas no banheiro deles)
34) “Os dismatamentos é a fonte de inlegalidade e distruição da froresta Amazônia” (oh god)
35) “O que vamos deixar para nossos antecedentes?” (dicionários)

quinta-feira, outubro 11

Atirei O Pau no Gato resposta!


Cantigas de Roda


Músicas daqui e ritmos do Mundo, traz cantigas infantis em diversos ritmos como jazz, rock, blues, sertanejo, forró, rock, etc, interpretados por nomes consagrados da MPB como Carlos Lyra,Sandra De Sá,André Abujamra,Luiz Melodia,entre outros.
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A cantiga "O Cravo E A Rosa", é cantada no ritmo "samba" com a banda de samba e pagode "Negritude Júnior". A banda iniciou carreira em 1986. Em 1985 os amigos Nenê, Waguinho e Claudinho, moradores do conjunto habitacional Cohab de Carapicuíba, zona oeste de São Paulo, formavam o Grupo de pagode: Ari (Ariovaldo Nascimento, 23/3/1966 - percussão e voz), Chambourcy (José Deodato Silva Neto, 21/9/1971 - percussão e voz), Claudinho (Claudio Alves Corrêa, 2/3/1973 - percussão e voz), Fabinho (Fábio Modesto do Carmo, 2/10/1976 - bateria), Feijão (Jefferson Braz Teixeira, 30/7/1965 - percussão e voz), Lino (Antônio Carlos Lino, 13/3/1963 - saxofone e flauta), Nenê-Gritude (Webster Renê Belchior, 14/7/1970 - baixo e violão), Netinho (José de Paula Neto, 11/7/1970 - voz) e Waguinho (Wagner José da Silva Antônio, 11/11/1970 - guitarra, cavaquinho e voz). Esse grupo criado no conjunto habitacional onde morava, alcançando à época grande sucesso e projeção nacional, engatou vários sucessos na década de 90, entre eles "Cohab City" e "Tanajura"e se tornou um dos expoentes do pagode pop-romântico.Começaram vencendo um concurso promovido pela escola de samba Camisa Verde e Branco com a música "Triste Andança".Com isso gravaram duas faixas em uma coletânea lançada por ocasião do festival e gravaram o primeiro disco solo, "Jeito de Seduzir", por um selo independente. Netinho de Paula seguiu carreira solo e o Grupo segue hoje com outra formação mas com muito samba!

quinta-feira, outubro 4

Arte para todos,

de todas as formas
por: Paulo de Camargo

Nascido em 1960, em Nova York, Jean-Michel Basquiat ascendeu meteoricamente no cenário artístico dos anos 1980. Com uma obra questionadora e com forte influência das artes de rua, conquistou um espaço importante como artista na mesma época em que Andy Warhol fazia sucesso. Na obra El Gran Espectaculo (representada acima), de 1983, Basquiat é influenciado pela arte rupestre africana ao buscar os ancestrais do homem negro contemporâneo e seu passado escravo.
Tinta acrílica, lápis de cera sobre tela, suporte em madeira.

O ensino de Artes vive um novo tempo no currículo das escolas brasileiras, revigorado por novas estratégias e materiais pedagógicos mais diversificados, estimulado por iniciativas de legislação e até mesmo impulsionado pelo avanço de estudos que dão evidências científicas ao que os educadores já sabiam na prática: as representações artísticas impactam todas as dimensões da vida dos seres humanos, inclusive sua capacidade de aprender.
Segundo a pesquisadora Rosa Iavelberg, uma das autoras dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) na área de Artes e professora da Faculdade de Educação da USP, a arte é uma produção social e histórica que merece ser conhecida assim como as demais produções humanas, os conhecimentos mate máticos, históricos, geográficos etc. “O homem sempre produziu arte e é dever da escola dar acesso a esse patrimônio, e aprender é um direito do aluno, pois expandirá suas possibilidades de participação social”, acredita Rosa.

Na obra Mona Lisa, de 1983, Basquiat mescla uma nota de dólar americano com a famosa Mona Lisa de Da Vinci. 
Com isso, o artista questiona a força do capitalismo e o valor da arte no mundo.
Tinta acrílica sobre tela.

Outro papel importante desempenhado pelo ensino de Artes é a educação do gosto, que possibilita que os alunos consigam discernir melhor entre o que tem ou não qualidade, quando entram em contato com meios de produção cultural, como a TV e a internet. “A educação permite que o aluno construa critérios de escolha e desenvolva conhecimentos para compreender o que se passa hoje e o que se passou na história, nos diversos tempos e lugares”, diz Rosa. Segundo ela, o aspecto histórico é particularmente importante para que o aluno, ao criar e produzir arte, também construa sua identidade e se reconheça como alguém que participa da história.
Para a arte-educadora Paula Ariane, a aproximação das crianças e jovens com a arte desenvolve potencialidades fundamentais em todos os campos do desenvolvimento humano. “A arte fornece ecanismos de compreensão do mundo”, diz.
Fazendo e conhecendo arte na escola, o aluno se reconhecerá como leitor competente das obras dos artistas e valorizará o papel da arte na sociedade e na vida dos indivíduos. Vale lembrar que essa perspectiva é uma evolução em relação às tradicionais formas de se ver o ensino de Artes, que já foi tanto a cópia de modelos de artistas consagrados, como o treino de habilidades.

Diversidade com qualidade
Outra marca das propostas mais modernas de ensino de Artes é sua diversidade. Falar de arte-educação hoje pode se referir ao desenho, pintura, mas também à dança, música, arquitetura e muitas outras manifestações. “A diversidade de linguagens
existe no mundo e hoje, especificamente, as fronteiras não são mais delimitadas como eram antigamente. Na contemporaneidade, é muito difícil separar as linguagens. Num espetáculo de dança, por exemplo, é como se todas participassem da construção do objeto artístico”, explica Rosa Iavelberg. Para ela, ontudo, a diversidade não pode ocorrer em prejuízo do aprendizado, ou seja, de forma precária e apressada.  Por isso, é necessário, a seu ver, expandir o tempo dedicado a cada linguagem, bem como investir na formação de professores.
SE PRETENDEMOS QUE A ARTE AUXILIE NA COMPREENSÃO DO MUNDO, PRECISAMOS CONSIDERAR A PRODUÇÃO ATUAL, DO MUNDO QUE AS CRIANÇAS ESTÃO VENDO E VIVENDO.
Essa perspectiva tem impacto sobre a forma de ensinar Artes, como a própria escolha dos repertórios que fujam dos esquemas tradicionais. “Afinal, se pretendemos que a arte auxilie na compreensão do mundo, precisamos considerar a produção atual, do mundo que as crianças estão vendo e vivendo”, diz Paula Ariane. No Colégio Objetivo, exemplifica, quando o trabalho enfoca a luz, o tema é tratado em representações medievais, renascentistas e chega até às bienais contemporâneas que utilizam projeções luminosas com alta tecnologia.  
Da mesma forma, no Colégio Bandeirantes, em São Paulo, onde a arte-educadora também atua, os alunos estudam fotografia e  cinema e podem também estabelecer relações com as diversas formas contemporâneas,  que acabam muitas vezes fundindo diversas mídias. 
Nesse sentido, ganham importância a valorização das produções artísticas regionais, ligadas às tradições locais, bem como as manifestações mais típicas do contexto das cidades. É o caso da difusão da street dance, no campo da dança, e de diferentes formas de intervenção urbana.

Detalhe da obra Pez Dispenser, de Jean-Michel Basquiat, 1984.

Em São Paulo, os bairros-escola Projeto Aprendiz se tornaram um case de relevância internacional nesse sentido. Partindo do objetivo de construir comunidades educativas inclusivas – derrubando os limites da escola –, os bairros-escola têm entre suas estratégias as ações que envolvem cultura e arte, com galerias a céu aberto e festivais de cinema e teatro promovidos pelos estudantes com a participação das comunidades.
A experiência transformou áreas degradadas da Vila Madalena em ambientes reconfigurados a partir da arte, onde os grafismos substituíram as pichações e as produções dos jovens ganharam o espaço da rua.

MÚSICA
Outra vertente do trabalho com Artes que vem ganhando nova vitalidade é a área de Música, cuja presença no currículo escolar voltou a ser obrigatória a partir de 2012. Se para muitas escolas esse trabalho começa do zero, em alguns colégios já existe uma forte tradição de ensino musical, como é o caso do bicultural Colégio Miguel de Cervantes, na cidade de São Paulo. No curso regular, os alunos têm aulas práticas desde a Educação Infantil, com instrumentos de percussão brasileiros e espanhóis, e passam ao longo da escolaridade por flauta, violão e até podem formar uma banda com guitarra, contrabaixo, bateria, entre outros instrumentos escolhidos pelos alunos.
Segundo Roseli Lepique, professora do Cervantes e formadora de docentes, a música tem um papel importante no potencial cognitivo, bem como em todas as áreas do desenvolvimento social, motor, sensorial, entre outros. “As mesmas técnicas básicas de atenção, concentração, imaginação, criação e controle nas respostas utilizadas nas aulas de Música estruturam qualquer tipo de aprendizagem”, diz.Além disso, é preciso não esquecer do papel social da música, que já estão presentes na vida dos alunos. As canções infantis, folclóricas, o pop, o rock fazem parte das experiências dos estudantes, e esse repertório é acolhido e ampliado pela escola. O objetivo do trabalho não é formar músicos, mas oferecer aos alunos condições de desenvolver a linguagem, ampliando suas possibilidades de expressão.

Fonte: 

A História do Dinheiro

conta... 

a História do Brasil.

 
 
 
 
 
 
 
 


Fonte: 

terça-feira, outubro 2

A Química na Educação da Princesa Isabel

Este é apenas um pequeno resumo de todo artigo que fiquei tão absorvida em ler, não apenas pela química, que fui adicionando trechos deixando a postagem longa, mas se desejar ler o artigo completo click aqui. O artigo traz um pouco da História do nosso país e das Estórias da Família Real no Império.

Carlos A. L. FilgueirasDepartamento de Química Inorgânica, Instituto de Química,
Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Quim. Nova, Vol. 27, No. 2, 349-355, 2004

Em 15 de outubro de 1827 o Imperador D. Pedro I sancionou uma lei que mandava, em seu artigo primeiro, criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império. A mesma lei, no artigo 11, dizia que haverão escolas de meninas nas cidades e vilas mais populosas, em que os Presidentes em Conselho julgarem necessário este estabelecimento. O parágrafo seguinte delimitava cuidadosamente os limites da educação a ser dada às meninas que a ela tivessem acesso, com exclusão das noções de geometria e limitando a instrução de aritmética só às quatro operações; ensinarão também as prendas que servem à economia doméstica. A educação pública ministrada aos jovens brasileiros, apesar de exígua, ainda era mais limitada quando se tratava das poucas meninas a conseguir acesso aos bancos escolares. Ainda assim, frequentemente os pais tiravam as filhas da escola mal elas aprendiam a costurar, evitando que aprendessem a ler, escrever e contar.
O Ato Adicional à Constituição do Império, em 1834, viria a atribuir às províncias a responsabilidade da educação pública. Essa descentralização, naquele momento histórico, teve como consequência condenar as províncias mais afastadas da capital do Império a uma situação de abandono educacional, piorando uma situação que já era ruim.
A educação particular feminina pouco diferia do quadro da educação pública. Por isso o Colégio Augusto, fundado no Rio de Janeiro em 1838, por Nísia Floresta, dividiu opiniões e causou polêmicas, ao instituir uma educação feminina completamente inusitada para aquela sociedade.
[...]

Ao defender o livre acesso das mulheres ao mercado de trabalho diz: Se se instituísse uma classe pública de operárias em toda sorte de trabalhos, oferecer-se-ia a uma parte das famílias desvalidas do Brasil não somente um meio seguro de as livrar da miséria, mas ainda de habilitá-las para um futuro que não está longe.

O Colégio Augusto de Nísia Floresta funcionou no Rio de Janeiro durante 17 anos. Lá se ensinavam várias línguas, como o francês, o inglês e o italiano, além da geografia e a história, bem como a educação física. Ela também condenava o uso do espartilho e limitava o número de alunas a poucas por turma, como garantia da qualidade do ensino. A sociedade conservadora não poupava farpas a Nísia ao ver sua audácia de fazer meninas “invadir” o universo masculino. O jornal carioca O Mercantil escrevia ferinamente em 1847: trabalhos de língua não faltaram: os de agulha ficaram no escuro. Os maridos precisam de mulher que trabalhe mais e fale menos.
Opinião oposta foi a do Núncio Apostólico, Monsenhor Giacomo Bedini, ao assistir embevecido os exames anuais de línguas e literaturas estrangeiras, quando foi saudado em italiano e ouviu as alunas a declamar versos de autores italianos e latinos.
[...]

Apenas um colégio privado ensinava ciências a moças. Ele era dirigido por uma professora inglesa, Mrs. Hitchings, e lecionava Astronomia, Botânica, Física Elementar e uso dos globos. Curiosamente, quando se menciona o ensino de História nos colégios, é sempre a História Antiga e Moderna, nenhum deles tratando da História do Brasil.

O Brasil de meados do século 19 era, segundo já se disse, uma ilha de letrados num mar de analfabetos. Em 1872 apenas 18,56% da população era alfabetizada, dos quais 23,43% eram homens e 13,43% mulheres. Entre os escravos o analfabetismo era praticamente total, chegando a 99,9%. Até o fim do Império só havia sete escolas superiores no país: as Faculdades de Direito de São Paulo e Recife (1828), as de Medicina de Salvador e do Rio (1808), a Escola Politécnica do Rio de Janeiro (1874, embora remontando a 1792 com outros nomes), a Faculdade de Farmácia de Ouro Preto (1839) e a Escola de Minas nessa mesma cidade (1876).
[...]

Não havia no Império sequer a permissão legal para que mulheres frequentassem cursos superiores. Por isso, a primeira brasileira a se formar em Medicina, a carioca Maria Augusta Generoso Estrela, teve que realizar seu curso em Nova Iorque, diplomando-se pelo New York Medical College and Hospital for Women em 1881, com uma tese sobre Dermatologia, com a distinção de ter sido selecionada para oradora da turma. Durante seus estudos Maria Augusta perdera o pai, o que levou o Imperador, em janeiro de 1878, a conceder-lhe uma pensão anual de 1:500$000. Esta foi a primeira bolsa de estudos recebida por uma brasileira para a realização de estudos universitários. A partir de 19 de abril de 1879, com a Reforma Leôncio de Carvalho, conferiu-se a liberdade e o direito da mulher de frequentar cursos das Faculdades, de obter um título acadêmico. Em consequência da nova lei, matriculou-se em 1884 na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro a jovem estudante gaúcha Rita Lobato Velho Lopes, a primeira brasileira a colar grau num curso superior no Brasil, o que ocorreria em 10 de dezembro de 1887.


O Imperador D. Pedro II teve quatro filhos: D. Afonso (1845-1847), D. Isabel Cristina (1846-1921), D. Leopoldina Teresa (1847-1871) e D. Pedro Afonso (1848-1850). Com as mortes prematuras dos dois varões, Isabel tornou-se a herdeira oficial do trono ao completar 14 anos, fazendo o juramento solene à Constituição do Império perante o Senado Imperial. A partir daí passou a ter o título de Princesa Imperial.

Desde cedo o Imperador se preocupava com a educação das filhas. Em 1853 ele tentou, em vão, fazer com que sua madrasta, a Imperatriz viúva D. Amélia, voltasse de Portugal para assumir o encargo de preceptora das princesas. Com a recusa da ex-Imperatriz, D. Amélia é então encarregada pelo enteado de procurar na Europa alguém com as seguintes características: alemã, católica romana e religiosa, viúva e sem filhos, melhor maior de 40 anos, sem pretensões…, sem interesses na Europa, falando bem as línguas mais usadas, entendendo o português ou que venha depois de saber alguma coisa dele, para não estar sem ocupação quando aqui chegar, tendo gênio dócil e maneiras delicadas, e conhecendo perfeitamente os diversos misteres em que as senhoras passam as suas horas vagas. Quanto à instrução não exijo muito porque minhas filhas hão de ter mestres. O rígido figurino desenhado pelo Imperador para a preceptora desejada resultou em nada.
[...]

O regime de estudos das princesas era de uma severidade impressionante. Elas tinham aulas 6 dias por semana, das 7 h da manhã às 21h30m, com pouquíssimos intervalos para recreação. O próprio Imperador determinou: as visitas que procurarem as Princesas serão recebidas unicamente aos domingos, nas festas de guarda e nacionais, nos dias de seus anos, nos dos nossos, nos de seus nomes e nossos, e em qualquer outra ocasião que eu determinar — à exceção dos criados de honra e de serviço. Só haverá férias em Petrópolis, onde talvez seja alterada a distribuição do tempo. O currículo compreendia cerca de duas dezenas de matérias, entre as quais português e sua literatura, francês, inglês, italiano, alemão, latim (cujo professor era às vezes o próprio imperador), grego, álgebra, geometria, química, física, botânica, várias disciplinas de história, divididas por país e por época, cosmografia, desenho e b, piano, filosofia, geografia, economia política, retórica, zoologia, mineralogia, geologia, etc. Boa parte das aulas era dada em francês, assim como esta era a língua em que eram redigidos os horários das aulas e os boletins escolares.

A respeito do rigor da educação de suas filhas escreveu o Imperador: o caráter de qualquer das Princesas deve ser formado tal como convém a Senhoras que poderão ter que dirigir o governo constitucional de um Império como o Brasil. A instrução não deve diferir da que se dá aos homens, combinada com a do outro sexo: mas de modo que não sofra a primeira. Convirá conformar-se, quando for de proveito, aos regulamentos da instrução pública primária e secundária. Poderá impor castigos, e quando forem leves, sem meu conhecimento prévio, devendo minhas filhas não saber [ilegível] que o tenho, quando isto não for conveniente, sendo o maior deles a reclusão em um dos quartos dos respectivos aposentos, assim como representar-nos, mesmo perante nossas filhas, sobre a justiça da concessão de algum prêmio. A tudo isso deveria presidir, como supervisora, a preceptora contratada, a Condessa de Barral.

À insinuação preconceituosa de que estava proporcionando a suas filhas uma educação de homem, especialmente no caso de Isabel, apressou-se a escrever-lhe de Paris sua irmã D. Francisca, Princesa de Joinville: acho que fazes bem de dar uma educação de homem a sua filha mais velha, sobretudo que é provável que seja quem venha a governar o país, o que espero seja o mais tarde possível. Apesar disso, D. Francisca achava que o regime de estudos idealizado por seu irmão para as filhas era por demais draconiano e lhe escreveu em 1858: Toma bem sentido de não as cansar muito e que lhes não falte recreação no meio do trabalho. Quatro anos depois, insistia ainda D. Francisca: Temo bem não cansares demais a inteligência. Espero que [Isabel] tenha horas de passeio e alguns intervalos entre as lições para que possa se descansar. Isso é muito importante para a saúde, que sem ela nada é possível fazer-se de verdadeiro trabalho intelectual.
O Imperador, todavia, confidenciou a seu diário: o estudo, a leitura e a educação de minhas filhas, que amo extremadamente, [são] meus principais divertimentos.
[...]

Vários professores lecionaram para as princesas: entre estes, podem-se citar Cândido Batista de Oliveira, de Geometria, Francisco de Paula Cândido, de Física, Cândido José de Araújo Viana, Visconde (em 1854) e Marquês (a partir de 1872) de Sapucaí, de Literatura, que havia também ensinado ao imperador, Guilherme Schuch de Capanema, de Mineralogia e Geologia, Freire Alemão, de Retórica, e vários outros. Os fotógrafos Revert Henri Klumb e Marc Ferrez lecionaram Fotografia. Francisco Ferreira de Abreu, médico pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, doutor pela Universidade de Paris e futuro Barão de Teresópolis era médico da Imperial Câmara e lente de Medicina Legal na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Ferreira de Abreu foi professor de Física e Química das princesas. Poder-se-ia cogitar se aqui também entraria o nome de Alexandre Antônio Vandelli, filho do antigo introdutor da Química moderna na Universidade de Coimbra e genro de José Bonifácio de Andrada e Silva. Vandelli havia sido professor de ciências do próprio D. Pedro II. À época de que trata o presente relato, Vandelli já era homem idoso, vindo a falecer em 1859, quando Isabel só contava 13 anos. Portanto sua contribuição para a educação das princesas só pode ter ocorrido quando elas eram ainda muito jovens.
[...]

Freqüentemente, como se lê nos documentos, o próprio D. Pedro II se encarregava de tomar as lições às filhas. Numa folha solta com a data de 28 de novembro de 1862 Isabel, aos 16 anos, escrevia (ou copiava, não se pode precisar) um texto que mencionava uma nova ideologia nascida havia poucos anos na Europa:
Bom Uso das Riquezas

Ricos da terra que ela julga felizes e que talvez sois desgraçados, porque receais vós que o comunismo venha a estabelecer-se e a roubar-vos as vossas riquezas? Fazei delas o uso que deveis fazer, e não tereis nada a recear nem para este mundo das ilusões, nem para o outro das realidades.
Os textos tratando de Química encontrados no acervo do Arquivo tratam apenas de Química Inorgânica, não havendo nada de Química Orgânica, o ramo da Química que havia desabrochado com grande força e se encontrava em franco desenvolvimento na Europa. Nos assuntos tratados, os textos refletem fielmente a ciência da época, que era dominada pelo conceito de equivalente, na ausência de uma distinção clara entre átomo e molécula. Esta distinção só veio a se firmar após o Congresso de Karlsruhe, ocorrido em 1860 na Alemanha, quando o químico italiano Angelo Pavesi distribuiu entre os presentes um texto de Stanislao Cannizzaro, em que este mostrava como a esquecida hipótese de Avogadro poderia muito bem sanar a questão. O alemão Lothar Meyer ficou profundamente impressionado com a forma como os conceitos de Avogadro simplificavam a Química e, a partir de seu famoso livro Die modernen Theorien der Chemie, publicado em 1864 (ano em que terminou a educação formal das princesas brasileiras) e logo traduzido em várias línguas, teve um papel de grande importância na disseminação das novas idéias. A Química ensinada à
Isabel, naturalmente, era de um teor anterior a todas essas inovações.
[...]

Por isso se vê uma interessante Lista de Pesos Equivalentes, também reproduzida nas Notas, em que estão presentes implicitamente as dificuldades da época nas determinações quantitativas. Mais interessante ainda é um exercício em que Isabel se esforçava em aprender a balancear equações químicas segundo as convenções da época. Lembrando que até então a fórmula molecular aceita para a água era HO e os índices se escreviam acima, e não abaixo dos símbolos dos elementos, como hoje, aqui estão as equações, inicialmente na grafia original e, em seguida, em versão moderna.
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quinta-feira, setembro 6

Faculdade Particular é uma merda!


VAREJÃO DO ENSINO - ensino superior no Brasil virou comercio, virou um varejão, onde o lucro está sempre acima da qualidade de ensino. Valorize o que é publico.

PROFESSORAS DA REDE PÚBLICA


Impressionante como este vídeo mostra uma parte da realidade nua e crua do estágio atual da Educação no Brasil! Alunos que não tem interesse em aprender (vão ser aprovados mesmo!). Os professores ainda continuam sendo muito mal remunerados e sem estímulo! E os alunos cada vez mais sem educação, em todos os sentidos, muitos deles já perderam o respeito pelo professor, e também muitos professores que não fazem por merecer o devido respeito! Infelizmente, os valores estão invertidos!

terça-feira, agosto 14

Exigências da vida moderna

(quem aguenta tudo isso??)


Dizem que todos os dias você deve comer uma maçã por causa do ferro. 
E uma banana pelo potássio. 
E também uma laranja pela vitamina C. 

Uma xícara de chá verde sem açúcar para prevenir a diabetes. 
Todos os dias deve-se tomar ao menos dois litros de água. 
E uriná-los, o que consome o dobro do tempo. 
Todos os dias deve-se tomar um Yakult pelos lactobacilos (que ninguém sabe bem o que é, mas que aos bilhões, ajudam a digestão). 

Cada dia uma Aspirina, previne infarto. 
Uma taça de vinho tinto também. 
Uma de vinho branco estabiliza o sistema nervoso. 
Um copo de cerveja, para... não lembro bem para o que, mas faz bem. 
O benefício adicional é que se você tomar tudo isso ao mesmo tempo e tiver um derrame, nem vai perceber.



Todos os dias deve-se comer fibra. 
Muita, muitíssima fibra. 
Fibra suficiente para fazer um pulôver. 
Você deve fazer entre quatro e seis refeições leves diariamente. 
E nunca se esqueça de mastigar pelo menos cem vezes cada garfada. 
Só para comer, serão cerca de cinco horas do dia. 

E não se esqueça de escovar os dentes depois de comer. 
Ou seja, você tem que escovar os dentes depois da maçã, da banana, da laranja, das seis refeições e enquanto tiver dentes, passar fio dental, massagear a gengiva, escovar a língua e bochechar com Plax. 
Melhor, inclusive, ampliar o banheiro e aproveitar para colocar um equipamento de som, porque entre a água, a fibra e os dentes, você vai passar ali várias horas por dia. 

Há que se dormir oito horas por noite e trabalhar outras oito por dia, mais as cinco comendo são vinte e uma. 
Sobram três, desde que você não pegue trânsito. 

As estatísticas comprovam que assistimos três horas de TV por dia. 
Menos você, porque todos os dias você vai caminhar ao menos meia hora (por experiência própria, após quinze minutos dê meia volta e comece a voltar, ou a meia hora vira uma).



E você deve cuidar das amizades, porque são como uma planta: devem ser regadas diariamente, o que me faz pensar em quem vai cuidar delas quando eu estiver viajando. 

Deve-se estar bem informado também, lendo dois ou três jornais por dia para comparar as informações. 

Ah! E o sexo. 
Todos os dias, tomando o cuidado de não se cair na rotina. 
Há que ser criativo, inovador para renovar a sedução. 
Isso leva tempo e nem estou falando de sexo tântrico. 

Também precisa sobrar tempo para varrer, passar, lavar roupa, pratos e espero que você não tenha um bichinho de estimação.. 

Na minha conta são 29 horas por dia. 

A única solução que me ocorre é fazer várias dessas coisas ao mesmo tempo!!! 

Tomar banho frio com a boca aberta, assim você toma água e escova os dentes. Chame os amigos e seus pais. 
Beba o vinho, coma a maçã. 

Agora tenho que ir. 

É o meio do dia, e depois da cerveja, do vinho e da maçã, tenho que ir ao banheiro. 

E já que vou, levo um jornal... 

Tchau.....


Se sobrar um tempinho, me manda um e-mail. 

Luís Fernando Veríssimo

terça-feira, julho 17

Setores de mineração e petróleo devem criar 400 mil vagas até 2015


Para qualificar mão de obra, empresas montam cursos e até pagam para o candidato estudar. Só o setor de mineração deve faturar, em 2012, R$ 10 bilhões a mais que no ano passado.

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Os setores de mineração, petróleo e gás devem gerar mais de 400 mil vagas de emprego até 2015. Para qualificar a mão de obra, as empresas montam cursos e até pagam para o candidato estudar.
A situação é tão boa que só o setor de mineração deve faturar em 2012 R$ 10 bilhões a mais que no ano passado. Os estados que mais devem contratar são Pará, com previsão de 180 mil vagas abertas; Minas Gerais, com quase 54 mil oportunidades; Espírito Santo; Bahia e Maranhão.
Dezenove escolas do Senai oferecem cursos na área de mineração. “Operador de mina, beneficiamento de minérios, mecânica de manutenção, instalação elétrica, tudo com foco na mineração. O salário pode chegar a R$ 5 mil”, explica Luciene Marzano, gerente do Centro de Formação Profissional do Senai.
Em Belo Horizonte, a Vale, uma das maiores mineradoras do mundo, montou um curso para qualificar mão de obra. Nele, o aluno conhece equipamentos e aprende como funciona uma mina. O estudante ganha um salário mínimo durante os cinco meses de aula.
Quando o curso termina, todos os alunos são contratados pela mineradora, que deve treinar até o fim do ano três mil pessoas no Brasil. O aprendiz é contratado por um ano e trabalha em uma das unidades da empresa em 14 estados. Setenta por cento deles são efetivados.
Já a área de petróleo e gás movimenta mais de R$ 440 milhões por ano e representa 12% do PIB nacional. Segundo a Organização Nacional da Indústria do Petróleo, nos próximos dez anos serão gerados 1,7 milhão de empregos no setor.
As contratações devem se concentrar nas regiões Sudeste e Nordeste, onde estão as principais reservas de petróleo e investimentos em refinarias, respectivamente. O Rio de Janeiro concentra 80% da produção de petróleo no Brasil.
As áreas que mais devem gerar vagas são: caldeiraria, soldagem, instrumentação, eletricidade, engenharia de planejamento, administração voltada para gestão de petróleo e gás e direito ambiental. As oportunidades são para todos os níveis: básico, técnico e superior.
(Em um bate-papo ao vivo, aqui no site do JH, a consultora Denise Retamal falou sobre as oportunidades dos setores de petróleo e mineração. Veja no vídeo ao lado a entrevista na íntegra).


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